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Conto Erótico: O Coroa Casado

  • Foto do escritor: Ciro da Pérsia
    Ciro da Pérsia
  • 11 de mai. de 2017
  • 6 min de leitura

Atualizado: 3 de mar. de 2021


Enquanto o cliente Árabe Passivo (veja o conto anterior) preparava se para ir embora satisfeito, o outro cliente, que havia feito contato antes dele chegar, retornou a ligação. Eu atendi e disse :"um minuto por favor". Com a ligação aberta no celular numa mão eu me despedi do Árabe com voz firme e objetiva. O outro cliente pôde me ouvir enquanto eu finalizava o encontro. Ao fechar a porta e retornar minha atenção para a ligação no intuito de lhe passar informações ele foi direto e decidido: "Você tem disponibilidade para daqui a meia-hora?" Ele parecia incerto e carente de informações quando eu atendi a ligação e ao voltar a ela (uns segundos depois) já estava seguro de que queria vir. A firmeza como eu falava com outro cliente e a masculinidade na minha voz havia dissipado suas duvidas em um instante. Eu era o tipo de massagista que ele procurava. Tomei meu banho, me deitei em repouso por 30 minutos e ele chegou. Era um homem acima de 45 anos, aliança no dedo, moreno, cabelo liso como um índio, camisa social listrada por dentro de um black jeans, cinto e sapato social de couro preto. Disse que estava no Rio de passagem aquela semana e que era de Brasilia. Eu estava de regata e short branco sem cueca. Ele fingiu não perceber o badalar do sino. Despiu se completamente. Perguntei a ele qual massagem gostaria de fazer e ele respondeu: "a sensual" o que me deixou a vontade para tirar a roupa toda na frente do casado e mostrar a ele minha jeba pentelhuda ao natural. Reparei também no pau dele: médio e promissor. Antes de deitar na maca, porém ele advertiu me: "eu vim só pra massagem mesmo..." Fingi que acreditei, pois isso faz parte da fantasia de muitos clientes de massagem héteros e casados: chegar despretensiosamente para fazer uma sessão e rolar uma brincadeira "inesperada" com o massagista safado. Esse é um recurso muito usado por homens que se permitem um breve contato sexual com outro sem maiores consequências e nenhum envolvimento. É muito comum eu receber homens casados não gays. O cliente gay vem na firme intenção de fazer sexo além da massagem. O cliente hétero é diferente, é mais sutil e menos óbvio. Ele não quer pau no cu como prioridade. Ele quer uma massagem bem feita e aberta a "outras possibilidades". Ele tem a o elemento surpresa como base do seu fetiche. E eu gosto muito de jogar esse jogo. Ele faz de conta que não gosta "dessas coisas com homem" eu faço de conta que não vou segurar no pau dele. Tudo fica mais lúdico e divertido. Veja bem e raciocine comigo: dois homens (cliente e massagista) estão nus de frente um pro outro e o cliente (que escolheu pagar mais caro pela massagem que inclui a nudez do profissional) alerta: "eu vim só pra massagem mesmo...". Esse é o único momento em que eu acho graça na hipocrisia rs. Durante a sessão encostei varias vezes meu pau (que ilustra esse conto) pelo seu corpo ao redor da maca. Ele não dava sinal de vida: completamente imerso no relaxamento proveniente de uma massagem eficiente. Ambiente calmo na penumbra do final da tarde. Ao fundo musica para relaxar a mente. A minha estava bem relaxada pois a minha ereção provava isso: se a mente não relaxar o pau não sobe. Ao virar se de barriga para cima alguns clientes estão de pau meia bomba, mas esse estava de pau duro e babando. Aquele pau médio promissor fizera se em 18 centímetros de rola morena grossa e babona: o mel dele escorria sem parar e eu usei sua lubrificação natural para fazer uma massagem peniana. Uma mão massageava as bolas a outra a glande. O casado insuspeito de aliança no dedo delirava. Eu olhava para o sapato de couro preto no chão e ficava mais excitado ainda na constatação da autenticidade daquele homem. Ele deve ter esposa, filho, sobrinho ou até neto e ninguém, lá no estado de origem dele, nem desconfia que naquele momento aquele tiozão estava recebendo uma mamada calibrada de um massagista carioca no Centro do Rio de Janeiro. Depois de meter, mais do que bem metido, no cliente Árabe, ter um intervalo de meia hora para chupar o pau do maduro casado...o que mais eu posso esperar de bom do meu trabalho? E eu ainda sou pago pra isso!!! Eu mamei com vontade e sem a menor pressa de fazer o cliente gozar. O importante é prolongar o prazer "dele" enquanto eu curto o "meu". Acho que há muito tempo aquele homem não era bem chupado, pois se contorcia em espasmos na maca e quando não aguentou mais de vontade de gozar fez movimentação no sentido de tirar o pau da minha boca, mas eu o estabilizei firme no fundo da goela até sentir o creme espesso pulsar me inundando de porra quentinha. Depois de mim ele foi para o banheiro tomar sua ducha. Eu ainda pude apreciar a nudez dele enquanto se recompunha com tranquilidade e se despedia amigavelmente como se nada tivesse jamais acontecido naquela tarde. Saiu pela mesma porta pela qual voltou um mês depois e antes de se despir e deitar me perguntou: "Qual foi mesmo a massagem que fizemos da última vez?" Eu fui arriando o short branco devagar e sem pressa enquanto respondia "sensual". E meu pau começava a inchar e crescer aos olhos dele. Curto fazer massagem nu e de pau duro. Faço todo o serviço manual enquanto sustento prazerosamente minha ereção. As vezes o cliente pode ver meu cacete empinado quando passo pela área de visão dele, ou as vezes pode sentir a rigidez do meu caralho quando o encosto propositadamente por partes de seu corpo durante a massagem. Quando isso acontece e o cliente permanece inerte e indiferente o sinal é claro: eu não vim aqui para apreciar o seu pau, mas para ter o meu apreciado por você. Se o cliente não segura na jeba quando está ao seu alcance ele é ativo. É necessário discernir quando um cliente quer a minha pica ou quer que eu dê atenção a dele, ou mesmo quando ele quer as duas coisas. E nessa segunda visita eu dei a mesma sincera atenção ao pau dele que da primeira vez. Chupei no final da massagem até ele ejacular na minha cara novamente. Fui ao banheiro e me vi no espelho duas grossas estalactites de porra descendo do meu nariz. Que pau maneiro. Que homem discreto. Foi embora cordialmente e voltou umas semanas depois. Estava mais a vontade e comunicativo nesse terceiro encontro. Perguntou me se eu lembrava de que ele não era do Rio e dessa vez disse que era de Manaus...rs. Ficou pelado e disse "vamos fazer a mesma massagem". Me excito fácil quando o cliente retorna mais de duas vezes: é sinal de aprovação total em meu favor. Parece que vai se desenvolvendo uma "relação" secreta e sigilosa que tem seus encontros de acordo com a conveniência do cliente e a disponibilidade do massagista. Conforme há confiança a liberdade sexual cresce gradualmente. Dessa vez ele segurou no meu pau. Já estava duro quando ele o segurou timidamente. Eu apalpava a rola dele também quando pedi que ele se virasse de lado encima da maca com a bunda bem pra fora dela. Nem tudo que pode acontecer durante ou depois da massagem deve acontecer em uma unica sessão. E nem toda sessão deve ser igual a outra. Sempre procuro adicionar algo diferente quando o cliente retorna para que ele se sinta favoravelmente surpreendido com a visita. Peguei uma camisinha e abri na frente dele, ele disse alarmado: "não, penetração não". Eu o acalmei:"não vou penetrar, só encostar". O receio sincero daquele homem em dar para mim em oposição a todos os passivos vorazes que já vi na vida me excita mais. Lubrifiquei a ponta da minha pica e com ela espalhei o gel na portinha dele como se fosse um pincel grosso, rombudo e quentinho deslizando de lá pra cá no rego até esbarrar e pressionar de leve o lugar certo. Ele delirava. Não esperava se deixar levar a esse ponto. Eu pressionava com jeito e sem machucar e prometia a ele que não empurraria. Ele confiou e se permitiu gozar (talvez pela primeira vez) com a cabeça de uma rola massageando seu cu de macho casado. Ao sair do banho sentou se e, antes de se vestir para ir embora, pediu para que eu lhe fizesse massagem no couro cabeludo. Pediu cafuné.

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